Compreendo que o ambiente mais seguro e adequado para cuidar das queixas de cada paciente é na consulta médica, quando estou com minha atenção completamente dedicada a resolução do seu problema. Por isso, tudo o que seja incluso no ato médico, incluindo orientações e dúvidas, deve ser tratado em consulta.

Emergências devem ser abordadas imediatamente, presencialmente e em ambiente provido de equipe prontificada para atendê-lo. A consulta é marcada com uma antecedência mínima e é feita online via telemedicina, impossibilitando que eu atenda emergências neste contexto. Em caso de urgência (dor aguda, ferimentos, sofrimento mental agudo ou necessidade imediata de esclarecimento sobre a própria saúde ou efeitos das medicações) todos os pacientes são orientados em consulta de terem ciência e informarem sua rede de apoio do endereço do pronto atendimento 24h mais próximo e mais adequado para atender possíveis emergências.

Sim, a consulta via telemedicina possibilita a emissão de atestado de horas ou dias, a depender da indicação médica diante do seu quadro de saúde.

O tratamento adequado ao seu caso terá como base evidências científicas atualizadas e seu quadro de saúde individualizado. A prescrição de medicações e realização de exames é uma decisão que exige, portanto, a concordância de ambas partes para o adequado vínculo médico paciente e seguimento do tratamento. O tratamento proposto é de autonomia do médico, levando em conta as melhores indicações clínicas e científicas e a realização de consulta não garante, necessariamente, a prescrição de medicações, atestado, exames, afastamento ou qualquer outra conduta médica. Caso conte com medicações de uso prévio, favor ter digitalizada a receita das mesmas e relatório médico do profissional com o qual fazia seguimento previamente.

O tempo de duração de uma receita (como por exemplo, no caso de medicações de uso controlado, 2 meses) prevê normas para o seguimento médico em seu intervalo de duração de (ou seja, neste caso, a cada dois meses) tendo em vista as indicações as quais aquele medicamento é previsto para que o paciente não fique desassistido em sua doença e não faça uso indevido das medicações. Por esse motivo, é uma resolução clara do Conselho Federal de Medicina que mentir ou omitir em prontuário ou em receitas médicas a quantidade de medicação em uso é uma prática inadequada, assim como não é permitido repetir receitas médicas sem consultar o paciente.